OCI - Modus Operandi

O Observatório da Comunicação Institucional – OCI – criado em 01/02/2013, é mantido por uma sociedade educativa sem fins lucrativos que reúne acadêmicos, profissionais, estudiosos e demais interessados nesta especialidade da comunicação.

O OCI é um espaço destinado à análise e reflexão crítica sobre a conduta das organizações em suas relações públicas – discurso, atitude e comportamento.

Participe enviando questões (textos, fotos, vídeos relacionados à comunicação de organizações públicas, privadas ou do terceiro setor) para avaliação e publicação.

A partir de 01/10/2013, você – ou sua organização – vai poder contribuir para a manutenção do OCI, apoiando a causa de que uma comunicação melhor faz organizações melhores e, consequentemente, um mundo melhor.

E-mail: observatoriodacomunicacao@gmail.com

Twitter: @OCI_RP


segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Este blog dá lugar, a partir de hoje, ao Portal do Observatório da Comunicação Institucional.

Hoje tem início a tradicional "Semana da Comunicação" realizada pelo CEP, desta vez em parceira com o Conrerp1, no Forte do Leme, Rio de Janeiro. O evento vai até o próximo dia 26.

Nomes de relevo nacional participarão da jornada: Margarida Kunsch, Gaudêncio Torquato, Nemércio Nogueira, Lala Aranha e Paulo Nassar são alguns deles.

E no dia 26 de setembro – Dia Interamericano de Relações Públicas – será lançado oficialmente, no evento, o Portal do Observatório da Comunicação Institucional. Marcelo Ficher, coordenador do OCI, fará a apresentação de 9 às 9:45 h.

Por este motivo, este blog tem sua última publicação hoje. Foram mais de 70 notas analisadas em seis meses e vinte e três dias de atividades. Ou seja, mais de três reflexões propostas por semana – subsídio precioso ao estudo de Relações Públicas e Comunicação Organizacional  –, que persegue sua missão educativa em ambiente mais apropriado - um Portal.

Queremos ser fontes de informação e de inspiração para os 107 cursos de RP do Brasil, não só com o trabalho expresso no Portal, mas também por meio de outras publicações, cursos, seminários, oficinas. E a comemoração dos 100 anos de RP no Brasil, em 2014! Para tanto, já iniciamos os contatos.

Vida longa ao OCI! Acesse: www.observatoriodacomunicacao.com.br.

Domínio do fato: não existe opinião pública; o que existe é a opinião de quem publica.


A frase típica da extrema habilidade com as palavras do ex-senador Artur da Távola (PSDB/RJ), morto em 2008, é fato. E até os mui polidos e ciosos botões do paletó azul-marinho de Mino Carta embatucam quando um órgão da mídia impressa “deste país” brande a pública opinião.

Sabe-se que o brasileiro majoritário não lê. Não lê livros, não lê revistas, não lê jornais – que, ano após ano, encolhem tiragens e páginas. Quem sabe agora, com o “cinquentão” do vale-cultura da ministra Marta Suplicy, o brasileiro não melhora a sua performance?

Provocações a parte, parece que, publicamente, poucos além da CartaCapital e deste escriba(*) enfrentaram a ira das multidões – e da mídia nativa – para dizer que a decisão favorável à admissibilidade dos embargos infringentes foi acertada e, de certa forma, uma aula magna sobre Direito Constitucional – muito civilizada e civilizante – ministrada em pleno palco de luta livre.

Quem lê tanta notícia?

Comecemos pela análise dos levantamentos de opinião que pulularam nas manchetes da mídia mainstream. Os números coligidos por Marcos Coimbra (P. 32-33), que é do ramo, não permitem outra leitura que não a da representação fake da tal da opinião pública pela “grande” mídia:

(1) somente um em cada cinco entrevistados atribuiu ao caso a alcunha de “maior escândalo de corrupção da nossa história”;

(2) no auge do julgamento, em 2012, o Vox Populi realizou pesquisa em âmbito nacional na qual indagava, de início, o quão informado o respondente considerava-se. Resultado: os que se consideravam bem informados somavam 18%, mas só 12% souberam dizer corretamente o nome da corte em que o julgamento estava acontecendo.

A mídia, unida, jamais será vencida.

Apesar disso, o jornal O Globo publicou na véspera da decisão um artigo assinado pelo ministro do STF Marco Aurélio Mello, em flagrante desrespeito à Lei Orgânica da Magistratura, que impede pronunciamentos de um juiz quanto a processo em curso, fora dos autos – como aponta Wálter Maierovitch (P. 29). E o jornal O Estado de Minas arvorou-se em publicar – na primeira página –, uma carta ao ministro Celso de Mello, decano da Corte e encarregado do 11º. voto (após empate em 5 a 5 na votação da matéria), em nome dos “cidadãos de Minas Gerais”, reforçando o bullying midiático ao juiz a quem coube, enfim, o desempate na questão dos embargos infringentes. Rodrigo Martins (P. 30).

Contracorrente.

Vale a pena percorrer a edição desta semana da revista CartaCapital para, pelo menos, ter contato com o contraponto – este instituto tão necessário às decisões, às escolhas – sobretudo as de caráter político-eleitoral que, aliás, constituem o pano de fundo de toda a “numerologia” do julgamento do, sic, mensalão(*), como, aliás, atesta o jornal – sempre ele – O Globo, em sua manchete principal do dia seguinte ao julgamento: “STF mantém a impunidade de mensaleiros até 2014”.

(*) O voto de Celso de Mello foi irretocável. Uma aula de Direito, como aliás foram alguns dos votos deste "capítulo" do julgamento do mensalão – a favor e contra os embargos infringentes. O 6 X 5 é prova disto. Por mais que queiramos que a "novela" acabe, não gostaríamos de, sendo réus condenados, não poder exercer o direito fundamental da dupla jurisdição. Básico. Se a justiça falha – porque tarda, no Brasil – precisamos opor-nos a isto e não nos comportar como a torcida do Flamengo, ou do Corinthians, querendo "sangue". Os réus serão todos condenados novamente, tenho confiança nisto, e não poderão usar este "pé" para fazer discursos alegando que o tribunal portou-se como de "exceção". E, também, acessoriamente, um "novo" julgamento fará este grupo (que mais recentemente tentou se apossar do país – há outros que fizeram o mesmo – e o PMDB fez parte das duas tentativas anteriores) "sangrar", "na mídia", por meses, e gerar um fruto eleitoral mais afastado deles – o que agrada-me, sobretudo... a mim, que não votarei mais em qualquer desses "políticos profissionais", pregando uma pacífica desobediência civil. Foi uma sessão histórica. Não pelo vexame que os media propagam, mas pelo pleno exercício do Direito Constitucional. Nisto estamos maduros. (Facebook, 19/09/2013).

(**) Uma expressão, um neologismo, como bem sabem os publicitários, depende de duas coisas: da criação inspirada, oportuna, afiada; e da sua propagação. A expressão mensalão, que “vingou”, é de autoria do ex-deputado federal (PTB/RJ) Roberto Jefferson, cuja denúncia deu início à apuração dos delitos ora em julgamento pelo Supremo Tribunal Federal. A difusão da expressão ficou a cargo da jornalista Renata Lo Prete, então na Folha de São Paulo, responsável pela entrevista-bomba do deputado, em 2005. Como uma espécie de “prêmio”, a jornalista ascendeu na Valíala da mídia tupiniquim e atualmente cumpre expediente diário, como musa dileta do imortal Merval Pereira, nas Organizações Globo.

domingo, 22 de setembro de 2013

Empreendedorismo com recursos próprios e filantropia genuína são "instituições" de que o Brasil ainda carece. Assim como de North.


A matéria publicada na Folha de S. Paulo dá o tom: "... a Open Society, instituição de George Soros, iria cortar a subvenção a sites latino-americanos de reportagem...", e o OCI comenta.

Faltam players no Jornalismo.

Os cursos de Jornalismo, agora independentes (vide matéria sobre novas diretrizes curriculares para o bacharelado), e desde alguns anos "estrelando" o portfolio de escolas de negócios, como o Ibmec e a ESPM, continuam não formando empreendedores e não indo além dos sonhos juvenis de ocupação da bancada do Jornal Nacional e de uma coluna assinada na Folha.

Risco com dinheiro dos outros é refreshment.

Vai daí que assusta os coleguinhas a decisão do magnata Soros de voltar sua veia doadora para causas - como a do combate mais inteligente às drogas - e não mais para a produção de notícias, o que, no mundo todo, é negócio e pode dar lucro. Al Gore, neo-patrono de causas, a propósito, vendeu à Al Jazeera, recentemente, sua Current TV, nos Estados Unidos.

Jornalismo pode até ser causa, sim, mas dos jornalistas, que devem esquecer a - velha - história de emprego e chefes. E partir cada vez mais para um jornalismo de nichos, de bairros, de localidades, de especialidades.

Patrocínio afetivo.

E o crowdfunding chegou para ficar. No Brasil, como sempre, um pouco mais tarde. E embora a mídia nativa (como alcunha Mino Carta) tenha batizado assim a novidade, agora apressa-se a modificar o concept para - bem na moda wiki - chamá-la de "patrocínio colaborativo".

As iniciativas apresentam-se geralmente na internet (aboliu-se os projetos intermináveis em papel ou Power Point), e procuram diretamente os interessados, que podem ser pessoas físicas, doar qualquer quantia e usar ferramentas eletrônicas para isso, tipo PayPal ou PagSeguro. Fácil.

Iniciativas independentes e de fato não-lucrativas (diferentemente de veículos noticiosos), dirigidas à invisível (porque fora-da-pauta) - e verdadeira - causa da "democratização da mídia", como este Observatório da Comunicação Institucional, por exemplo, têm no modelo de crowdfunding um grande aliado.

Esclarecemos ou escurecemos?

Existe um certo (ou errado) espírito do tempo pairando aqui, agora, no Brasil, principalmente nos media, querendo difundir a ideia de que há outro modo de civilização que não seja fundamentada em instituições – como as que conhecemos – fortes. Uma espécie de favela's mindset.

Ocorre que todas as civilizações que chegaram a estágios mais elevados de desenvolvimento (principalmente humano) – no Ocidente e no Oriente – foram construídas sobre instituições fortes, tanto formais quanto informais, e por isso é tão importante conhecer, ensinar e aprender o pensamento do economista Douglass North, ganhador de prêmio Nobel de 1993 justamente por sua teoria institucionalista. Principalmente entre responsáveis pela comunicação do tipo... institucional.

Mas isto não interessa a este espírito do tempo e aos seus dois braços armados; a mídia comercial e a indústria cultural mainstream. E, por isso, North nunca foi traduzido e publicado no Brasil.

Quando lemos hoje, n’O Globo, que o Brasil é o sétimo país em termos de PIB, mas o 56º. em competitividade e 80º. em instituições, isto tem que soar um alarme na cabeça das pessoas que têm discernimento e boa vontade.

Com um regime ditatorial chegamos a oitava economia do globo, e com uma crise mundial que assolou-nos MENOS que a outros países, ainda subimos uma posição, algo que se poderia classificar como “inercial".

Luxemburma.

Porém, dadas as condições em que vive a grande maioria da população brasileira, sob uma mídia imbecilizante, sob governos tíbios, incompetentes e corruptos, uma desindustrialização que só faz formar consumidores e trabalhadores de baixa renda (tudo isso denominado “novas classes médias”), somos candidatos a andar para trás no concerto das nações e ver instituições que datam do império (e que têm tudo para consolidar-se mais e mais) esfacelarem-se e darem lugar, não mais a uma Belíndia, como sintetizou Edmar Bacha há vinte anos, mas a uma Luxemburma, bem próxima da escuridão diurna antevista por Ridley Scott para a Los Angeles de 2019, em seu filme “Blade Runner”.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

ATÉ QUE ENFIM... SAÍRAM AS NOVAS DIRETRIZES CURRICULARES...

... PARA OS BACHARELADOS EM JORNALISMO E RELAÇÕES PÚBLICAS!

Matéria publicada hoje, no website da ABERJE, tendo como co-autores Lala Aranha, relações-públicas pela FAMECOS/PUC-RS, e Manoel Marcondes Neto, relações-públicas pelo IPCS/UERJ e editor deste OCI, analisa - numa abordagem inicial - a angústia que termina:

http://www.aberje.com.br/acervo_colunas_ver.asp?ID_COLUNA=944&ID_COLUNISTA=77

Em breve, aqui, no OCI, mais reflexões sobre as novas diretrizes - que foram publicadas pelo MEC no Diário Oficial da União em 12/09/2013, após três anos de espera.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Bom jornalismo: a solução para as revistas.

[Reproduzido da Meio&Mensagem - Bárbara Sacchitiello - 11 de Setembro de 2013].

Durante o Fórum da Aner, palestrantes ressaltam a importância do investimento em equipes de jornalistas e na qualificação do conteúdo para o fortalecimento do meio.

O jornalismo e a qualidade do conteúdo produzido pelos veículos foram apontados como elementos cruciais para que o mercado de revistas saia da maré negativa que atravessa há alguns meses.

Durante a VII edição do Fórum da Associação Nacional dos Editores de Revistas (Aner), realizado nessa terça-feira, 10, em São Paulo, alguns dos palestrantes ressaltaram que, em um momento de travessia da era do papel para a digital, é a qualidade e relevância do conteúdo produzido que determinarão quem irá sobreviver.


“Nunca vi um meio que gosta tanto de falar mal de si mesmo quanto o da mídia impressa”, provocou Nizan Guanaes, chairman do grupo ABC e um dos palestrantes convidados.

“Muitos dos problemas que afligem o mercado de revistas hoje foram criados por vocês (proprietários de editoras). Quem concorre com as revistas não são as plataformas digitais e os outros meios, mas sim as empresas de relações públicas que levam os seus jornalistas, que não conseguem ficar em suas publicações devido aos baixos salários que vocês pagam”, criticou Nizan.

“Retenham seus talentos, invistam neles e quero ver se essa crise irá continuar”, provocou o executivo.

Apesar das críticas ao setor, o chairman do ABC reconhece o grande potencial do meio revista e descartou qualquer hipótese relativa à “morte” das publicações impressas.

“O mercado já entrou em um momento de transição, o digital irá crescer muito, mas sempre haverá pessoas que querem ler revistas no papel. Não imagino, por exemplo, a Vogue existindo somente no tablet. Não podemos perder o bom senso e adotar essa visão pessimista”, pediu.

Ele também declarou a importância de preservar as boas relações com os anunciantes e, com isso, convencê-los do potencial do meio impresso.

Jornalismo caviar

A ideia da priorização do trabalho jornalístico e da qualidade do que é impresso nas páginas (ou publicado nos sites) também foi fortemente defendida por Juan Giner, presidente e fundador do Innovation Media Group.

Consultor experiente, com trabalhos realizados para grandes revistas e grupos de mídia de todo o mundo, ele trabalha com um prazo-limite para os veículos que quiserem sobreviver nesse período de transformação. “Se uma empresa jornalística não tiver 50% de suas receitas vindo das plataformas digitais até o ano de 2018, ela terá poucas chances de continuar operando”, decretou.

Além da difusão de uma consciência multiplataforma, ele também apontou a necessidade de revisão dos objetivos. “A grande estratégia dos veículos não deve ser roubar os leitores da concorrência, mas sim formar um novo grupo de leitores”, explicou.

E, para fazer com que pessoas que não tenham o hábito de ler – ou que não consumam determinado conteúdo – comecem a fazê-lo, ele usou um exemplo gastronômico: “Temos que produzir um jornalismo caviar: que seja nobre, raro e sofisticado. E, principalmente, que não seja encontrado em qualquer lugar. Não se compra caviar em qualquer feira. O mesmo vale para as noticias. Se eu posso encontrá-la em todos os sites, a qualquer momento, por que eu pagaria por ela?”, questiona.

“Sempre haverá público disposto a pagar por conteúdo de qualidade. Mas 80% dos veículos de todo o mundo ainda não atingiu esse nível de sofisticação, exclusividade e relevância em seu noticiário. Precisamos produzir caviar”, provocou Giner.

Assim como Nizan Guanaes, ele também reforçou a importância de investir em talentos, dando conselhos aos editores e publishers. “Reorganizem as redações de acordo com a sua audiência e com o conteúdo produzido. Rejuvenesçam o time de jornalistas, mantenham as pessoas talentosas, busquem profissionais com novas ideias, mas não encham as redações com mão-de-obra de baixo custo”, pediu.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

SUSTENTABILIDADE é "a" palavra!

Partilhando - e difundindo sempre - o lúcido posicionamento do pensador Fritjof Capra, o Observatório da Comunicação Institucional ressalta a necessidade urgente de compreensão de todo o significado que está por trás do termo (tão usado quanto mal empregado) "sustentabilidade".


Crescimento ilimitado num planeta finito é impossível.

"Web of Life" - conceito que Fritjof Capra, pensador contemporâneo, ecologista e autor do best seller "O Tao da Física" (1975), esteve no Brasil em 2012, quando concedeu esta entrevista ao programa "Milênio", da Globo News, e outra ao - infelizmente hoje extinto - caderno Razão Social (de O Globo), tratando, entre outros temas, de um programa de comunicação (e consequente inclusão social) para uma "alfabetização ecológica" (Ecoliteracy), em que está envolvido - e a necessidade de transparência para a preparação da sociedade para o questionamento e o enfrentamento das crises atuais.

Pensamento sistêmico, não-linearidade, complexidade e um crescimento qualitativo - baseado na própria Natureza - são pensamentos e preocupações que permeiam o discurso, que endossamos.

Indispensável!

Demandas urgentes para um mundo melhor: sustentabilidade, conduta ética e transparência.

Na área específica das Relações Públicas, o Conrerp1, seção regional do estado do Rio de Janeiro do Sistema Conferp - nosso Conselho Profissional - já havia introduzido, da maneira correta, em nossa opinião, o conceito de sustentabilidade como um argumento amplo que extrapola as fronteiras de quem o pronuncia para ganhar concretude só e somente só praticada em rede. Acesse blog.

O próprio partido que Marina Silva (parlamentar que chegou em terceiro lugar na corrida presidencial brasileira de 2010), quer lançar foi batizado, não por acaso, de Rede Sustentabilidade. E aqui não fazemos propaganda, pois somos independentes; o exemplo é que é emblemático demais para não ser mencionado. E é claro que as práticas políticas nacionais não permitem antever que um partido, por mais diferente que seja em sua concepção, consiga colocar práticas verdadeiramente sustentáveis em ação.

Não ao greenwashing!

Uma boa leitura sobre sustentabilidade é esta - acesse link - que recomendamos.

20, 19, 18, 17, 16, 15, 14...

HOJE, 6 DE SETEMBRO DE 2013, o Portal do Observatório da Comunicação Institucional receberá os retoques finais na sede da Conceito Comunicação Integrada, empresa com mais de 20 anos de mercado e, desde sempre, fundada e batizada sob o conceito "integrado de comunicação para as organizações", que pregamos e difundimos no OCI. 

De hoje a 26 de setembro próximo, Dia Interamericano de Relações Públicas e data do lançamento oficial do OCI - exatamente dentro do cronograma estabelecido em parceria com a Birmânia Participações, investidores-anjo que acreditaram na pertinência e na oportunidade da iniciativa -, estaremos promovendo ajustes no novo Portal. 

Depois do Observatório da Comunicação Institucional, você vai chegar - como diz o nosso "slogan" - MUITO ALÉM DO DISCURSO.